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25 setembro 2010

Visitei o “Purgatório” através de um pequeno-grande “Diário”

É “ de nascença”. Algo incorrigível.

Uma sensibilidade aguçada me faz sentir o que os outros estão sentindo, se próximos de mim eles estiverem (ou não necessariamente tão próximos assim). Alegrias, tristezas, decepções, medos, anseios e raivas [dos outros] me invadem sem pedir licença. Isso acontece também se leio algum texto, vejo algum filme que me sensibiliza, ou vejo alguma tragédia na televisão. Sinto, choro, me entristeço, me alegro, me revolto.

Não posso dizer que acho isso bom ou ruim. Apenas posso dizer que sinto.

Diários do PurgatórioPor esses dias, recebi aqui em casa o livro da Juliana Dacoregio – Diários do Purgatório. Livro que ganhei numa promoção, mas que, com certeza, se não tivesse ganho, teria compro, tamanha era minha vontade de lê-lo.

E, o que posso dizer, é que, a cada página lida, um intenso arrepio percorria meu corpo; uma emoção nova surgia e uma ligeira semelhança com minha vida, eu percebia. Ao chegar à página 50, meus olhos não conseguiram mais esconder o que por dentro já era evidente… a primeira lágrima correu em minha face.

A partir daí, terminei de devorar aquelas palavras que, por vezes, pareciam facas. 

E como numa montanha-russa, os meus olhos percorreram aquelas páginas recheadas de sentimentos diversos.

Simplesmente inesquecível.


Parabéns, Juliana.

Assinatura

2 mil pitacos!:

Juliana Dacoregio disse...

Nossa, lindo demais!!! Eu tenho a idéia de que "facadas no peito" (figurativamente, claro) nos fazem escrever mais e melhor. Que bom que curtisse minhas "facadas"!

Beth Amorim disse...

Menina, é meio doido dizer algo assim envolvendo facas, mas curti muito mesmo!!!

Bjus!

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