Gostou? Então espalha pra galera!

27 junho 2011

O amor não é igual a Nissin Miojo!


Só pra começar explicando, o texto que vocês vão ver mais abaixo não é meu. No entanto, eu tive muita vontade de escrever algo sobre esse assunto há um tempo atrás. Porém, acabei não escrevendo... Daí, dando um "giro pela net", topei com esse aí, que diz tudinho o que eu gostaria de dizer. Talvez se eu fosse escrever, não ficasse tão bom quanto.

A verdade é que comungo da mesma opinião da autora do texto, isto é, eu também acho que o "eu te amo" vem sendo banalizado ultimamente. Acredito que não se pode dizer essa frase assim, no estilo "dizer por dizer". Acho que quando dizemos "eu te amo" para alguém, isso deve ser bastante verdadeiro e carregado de toda a importância e profundidade que a frase em si carrega. Ou seja, devemos estar certos do real significado que o amor possui. [E como eu já amei de verdade, sei exatamente o que ele significa e como ele se apresenta...]

Sou contra dizer "eu te amo" como se isso fosse um "bom dia" (ou qualquer outra saudação corriqueira), que verbalizamos para qualquer pessoa. Ninguém ama alguém assim, da noite para o dia. O amor é um sentimento que vai sendo construído aos poucos. E isso pode demorar meses e até anos... Definitivamente, o amor não é igual a Nissin Miojo (instantâneo!). Não para mim.

Bom, falei que não ia escrever, e daqui a pouco, acabo escrevendo outro texto!!! rs..

Segue aí, então, o texto que eu falei. No final, vocês encontrarão o link do blog onde eu o encontrei. Recomendo até que vocês façam uma visita por lá, pois é um espaço superbacana!


“Eu te amo” não é “bom dia”!

Fico pasma com a fugacidade que as pessoas deram ao amor. É impressionante como que com poucas semanas de relacionamento, os amantes já se declaram apaixonados, fazem juras de amor eterno, declarações pra quem quiser ver e ouvir. Ainda mais nos meios digitais, flogs e orkuts. Efêmeros “eu te amo”…
Tudo bem que quando se tem 15, 16, 17 anos, você realmente acha que é completamente apaixonada por aquele garoto e que nunca, jamais, em hipótese nenhuma vai deixar de ser. Mas quando você ultrapassa duas décadas, as coisas mudam de perspectiva. Falar “eu te amo” toma uma dimensão muito maior. Quando você diz que ama alguém, quer dizer que admira absolutamente tudo naquela pessoa. Você ama as qualidades positivas, mas, principalmente, conhece as negativas e mesmo assim continua apaixonado. Sabe aquelas coisinhas irritantes em qualquer pessoa do mundo? Pois é, na pessoa amada elas são coisinhas irritantemente lindas.
Amar não é ser cego, mas é saber que ninguém é perfeito pra ninguém, que todo mundo é passível (e como!) de erros, e que mesmo amando de verdade alguém você não está livre de magoá-lo. E acho que no fundo, tudo se baseia nisso: magoar e ser perdoado. Porque perdoar alguém que te machucou de verdade, ah, isso sim é amor.

Eu sempre fui uma pessoa muito romântica, dessas à moda antiga, que sonham com serenatas na janela, buquês de rosa em dias comum, declarações ao pé do ouvido, luz de velas e tudo o mais que os filmes românticos propagam. Mas eu não acredito no amor à primeira vista. Paixão sim, mas amor é muito maior.
Amor não aparece do nada, e nem vai embora do nada. Amor é aquele estágio pós-paixão, quando você começa a conhecer todos os defeitos da pessoa e mesmo assim quer continuar junto. É quando você começa a pensar no plural, o singular não existe mais. É quando você pára de sonhar e começa a realizar. Amor se conquista. Amor se aprende, é um exercício constante.
Porque dizer que ama é fácil; difícil mesmo é provar. E eu não falo de declarações explícitas, presentes caros e beijos apaixonados. Tudo isso tem de ser conseqüência. Amar é cuidar quando a pessoa fica doente, assistir aquele filme chato com cara de feliz, é trazer aquele doce gostoso na tpm, é olhar nos olhos e já saber o que a outra pessoa está sentindo, é sorrir só de vê-lo sorrindo, é abraçar e dar o ombro pra chorar sem perguntar absolutamente nada, é brigar feio e mesmo assim ainda querer ficar com ela, é se sentir preenchido.
E acho que você nunca deixa de amar uma pessoa. Quando um relacionamento termina, não é porque você nunca a amou (entenda aqui que estou me referindo a relacionamentos e amor de verdade). Mas é porque o amor se transformou em algo diferente, como amizade. Amor de verdade não desaparece. E não apenas o amor romântico, mas todos os tipos de amor, especialmente a amizade.
Proponho agora um movimento. Vamos lutar contra a banalização do “eu te amo”. Porque “eu te amo” não é “bom dia”!
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Bom, espero que vocês tenham gostado do texto, e que deixem seus comentários sobre o assunto, [concordando ou não com ele]! O mesmo foi retirado do blog "Deixe estar", da Ana  Büguer. Já faz um bom tempo que ela não o atualiza, mas, mesmo assim, vale à pena a visita! 

Então é isso! Hasta!






"Verdades se perdem, sentimentos se confudem...."

Metade de mim quer voar
a outra metade não sabe que possui
asas...

Verdades se perdem,
sentimentos se confudem,
certezas são vagas...

Dentro de mim tem um outro eu,
é esta dualidade que me preocupa.

Metade de mim quer partir,
a outra metade insiste em ficar...

Sandra Ribeiro









21 junho 2011

#Private



... E às vezes, tudo que o que nós queremos é um pouco de privacidade, né??? Nossa "figura" sofre tanta exposição, seja no trabalho, seja participando de eventos na sociedade, ou mesmo nas famigeradas redes sociais (eu que o diga!), que às vezes, ter um cantinho só nosso, torna-se algo imprescindível... 

É sempre bom ter aquele lugar que consideramos nosso refúgio, nosso esconderijo, nosso "templo" de sossego e reflexão; onde ficamos longe dos olhos das outras pessoas, fechamos as cortinas e decretamos o "recesso do espetáculo"! 

É sempre bom... Mas nem sempre possuímos esse lugar! 

Aqui em casa, por exemplo, a palavra "privacidade" quase não existe! Moro na casa da minha mãe e aqui é tipo assim: "meio mundo" de gente vivendo no mesmo lugar, tentando dividir os mesmos espaços e às vezes, invadindo os espaços dos outros! São sete moradores "oficiais" e mais os "agregados" que sempre aparecem durante o dia. A casa tá quase sempre cheia de gente transitando de um lugar para outro! Uma loucura.

Pode até parecer, mas eu não sou antissocial! Pelo contrário! Eu adoro gente perto de mim. Gosto mesmo. Mas sempre existe aquele momento em que você quer ficar sozinha, pensar, relaxar, ouvir uma música sem precisar incomodar os outros (ou sem ser interrompida), ver aquela comédia romântica linda e melosa, que te faz "chorar horrores", sem ter ninguém por perto pra te zoar por causa disso, receber uma ligação e falar ao telefone, sem ter platéia para ouvir... Enfim, um lugar pra chamar de seu, onde você possa ficar completamente à vontade.




Sinto falta disso aqui em casa... Aliás, eu acho que nunca tive um lugar assim! rs... Imaginem aí: eu já inaugurando a fase balzaquiana, e nunca tive um lugar só pra mim! [Quarto, por exemplo, sempre tive que dividir com alguém - tia, filhas, marido...] Bom, mas apesar dos estresses que por vezes acontecem, sei que preciso [por enquanto] aprender a conviver com isso... E no dia em que eu não aguentar mais, vou procurar o Minha Casa, Minha Vida... rsrsrs... Talvez lá, eu ache a solução! 



18 junho 2011

E hoje é o aniversário da minha mãezona!!!

Ela que é minha inspiração... Mulher forte, guerreira, que me ensinou a ser assim, desse jeito que sou. Tenho muito dela em mim. Absorvi tudo o que podia daquela personalidade que tanto admiro. Ela é minha referência, meu norte. É a quem sempre busco quando tenho dúvidas sobre o que fazer ou quando algo me perturba a mente. É a pessoa que mais confio nessa vida. E é a pessoa a quem mais recorro, seja qual for a situação. Faço isso porque sei que ela é a única que estará sempre lá pra me socorrer, pra me oferecer aquele colo macio e confortável... 

Tive muita sorte de ter uma mãe assim, tão boa, tão íntegra, tão lutadora, tão dedicada... Aprendi muito com o seu jeito de ser... Devo a ela 95% do que sou hoje [os outros 5% aprendi com os desígnios da vida...]. Por isso, mesmo que ela não goste muito dessas coisas, resolvemos comemorar seu aniversário hoje. Por mim, comemoraria todos os dias por ter alguém assim, tão especial para chamar de MÃE! E não me cansaria nunca de festejar! Assim como não me canso nunca de dizer o quanto eu a amo e o quanto ela é importante pra mim. 

Por isso, d. Lourdinha, fica aqui registrado, mais uma vez (a outra vez foi essa) a minha singela homenagem a ti! E que venham mais 61 anos pela frente!! Sei que você chega lá!! hehehe... Vigor e saúde sei que não lhe faltarão!

Te amo Muuuuuuito!!!


Minha mãe lindaaa!



17 junho 2011

Para sempre em meu corpo - Continuação...

E então, como eu havia prometido ao povo que acompanha esse instável blog, aqui está a Tattoo que eu estava fazendo. Yes! Como algumas pessoas disseram (ao tentar adivinhar o que era), é uma Fênix mesmo!!! 




Como eu disse, sempre tive vontade de fazer uma tattoo, mas só decidi fazer essa fênix depois desses recentes acontecimentos em minha vida. Sei lá, como eu falei aqui e aqui, me identifico muito com a história da fênix, que apesar de não passar de um "mito", nos mostra [que nem só de momentos felizes a vida é feita... e...] que precisamos sempre "renascer" após cada episódio que parece nos destruir. E para "renascer" temos que buscar a nossa força de vontade interior... Ou seja, temos que encontrar em nós mesmos esse poder de superação, para só assim, ressurgir de nossas próprias "cinzas".... Pois bem, foi exatamente isso que tentei fazer...

Com a morte de Andinho, me senti acaba, destruída, infeliz, desamparada, sozinha... Vocês que me acompanharam aqui no início, isto é, logo após tudo acontecer, devem ter percebido o quanto eu estava pra baixo, triste, desgostosa... Achei, naquela época, que nunca mais conseguiria sorrir novamente. Acreditei que seria para sempre aquela pessoa chorosa, melancólica e a um passo de me tornar "depressiva"... É, achei isso de mim, apesar de me conhecer relativamente bem... 

A reviravolta aconteceu quando eu, pensando cá com meus botões, percebi que de nada adiantaria ficar assim. Foi uma perda irreparável? Foi... Dolorosa? Sim... Porém, apesar de [ainda] não ter me acostumado com a situação, decidi que poderia superar isso tudo. Por isso, resolvi que tinha que parar de ficar sofrendo por algo que eu nada mais poderia fazer. Não, eu não iria trazer Andinho de volta com todo aquele sofrimento. E outra, eu não gosto de sofrer [acho que ninguém gosta, né?].  Então, vi que se eu passasse muito tempo tempo "curtindo" e prolongando esse sofrimento, poderia chegar ao ponto de eu me acostumar com ele... E assim, aquela Beth risonha, alegre, cheia de ideias e de bem com a vida, deixaria de existir. Pra sempre.

Eu não poderia fazer isso comigo mesma. Por isso aceitei "a mão" dos amigos quando eles me ofereceram. Eu tinha que sair desse quarto, onde cada centímetro me fazia [e ainda faz] lembrar dele. Tinha que sair, nem que fosse por alguns momentos. Tentar me distrair, respirar outros ares, ver gente, interagir, conversar. E mesmo tendo que enfrentar olhares de reprovação, cochichos quando eu passava, frases como "Ah, ela não gostava dele tanto assim... Já está dançando nas festas" ou como "Eita, já esqueceu Andinho",  fui adiante, afinal a vida era minha e sei que só eu devo cuidar dela. 

Renasci. Ressurgi. Assim como já tive que fazer algumas vezes nesses 30 anos de vida [embora nenhuma vez tenha tão difícil e dolorosa quanto essa]. Como sempre falo por aqui, minha dor ainda não passou.  É tanto que já perdi as contas de quantas vezes, no meio de uma festa ou de qualquer lugar onde eu estivesse, eu tive que segurar as lágrimas [ou correr para o banheiro quando não fui capaz de segurar] somente por ter escutado uma música, sentido o cheiro do perfume que ele usava, ter visto casais de amigos nossos que sempre saíam com a gente, ter reparado naquela cadeira vazia ao meu lado, ter tocando num assunto que ele gostava... 

É difícil conviver com a ausência dele. Muito difícil mesmo. Mas coloquei na cabeça que eu não poderia fazer dessa dificuldade, uma coisa impossível de ser alcançada. Estou tentando superar, ou seja, ao contrário do que a maioria das pessoas pensam [ou imaginam só porque me viram "morrendo de rir" naquele barzinho, lanchonete, ou festa] eu ainda não superei completamente. No entanto, durante esses 85 dias, não deixei de tentar um só dia... 

Bom, então é isso. A Fênix tatuada em meu corpo tem um significado muito íntimo e profundo para mim. Ela será o símbolo de uma época de minha vida marcada pela coragem e pela vontade de seguir em frente. E vai ficar aqui, gravada em meu corpo, para que eu nunca esqueça que sou capaz de superar qualquer dificuldade que eu ainda tenha que enfrentar daqui em diante. "Renascerei" toda vez que for preciso. Determinação e coragem não me faltam pra isso. Agora eu sei.

Fiquem agora com algumas fotos do trabalho de Robyson Dantas [tatuador do studio de tatuagem Don Medeiros], que conseguiu deixá-la exatamente como que eu queria!

1ª Sessão (01/06/2011):






1ª Etapa Concluída!


2ª Sessão (14/06/2011):








** Tattoo terminada **


Talvez as fotos não tenham ficado muito boas, mas foi tudo o que pude postar!!! rs.. Ah, e outra coisa... Estou dispensando os comentários dos "folgadinhos", que, por ventura, passem por aqui, viu?? [como não há moderação dos comentários, prometo apagar todos os que passarem dos limites. rs]


15 junho 2011

Amor Incondicional Por Você, Fernando!


Nunca amamos ninguém.
Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém.
É a um conceito nosso, em suma, é a nós mesmos que amamos.

(Fernando Pessoa)



Vi essa frase hoje no Blog da Michele e instantaneamente lembrei desse texto que escrevi há um tempo atrás: "Como é por dentro a outra pessoa?". Tipo assim, o que escrevi lá, é bem parecido com o que ele disse nessa frase aí acima, embora hoje tenha sido a primeira vez que eu a vi.

E o mais interessante, é que comecei esse texto, refletindo justamente sobre o trechinho de outro poema de Fernando Pessoa. Acho muito engraçado essas coincidências! Acredito que minha vida sem esse poeta seria mesmo uma porcaria! Nunca "conheci" uma criatura pra me compreender tanto! Ao longo do tempo que 'o conheço', percebi que compartilhamos as mesmas idéias, emoções, loucuras e esquisitices!

Quando leio o que ele escreveu, é como se eu tivesse falando comigo mesma... Por isso, declaro aqui todo o meu amor por ele! 

Txi Amo, Fê Pessoa! (Ou será que amo a mim mesma??? rs)









14 junho 2011

O Estalo.



Achei que tivesse a solução... Mas percebi que não. 
Agora não sei se o sol vai voltar amanhã.
Não sei se desmotivação é a palavra certa para definir agora.
Só sei que mudou.
Um estalo.
Um toque.
Uma luz.
A consciência sã deu sinal de vida.
É engraçado o poder que as palavras têm.
Despertam.
Sacodem.
Mudam.
E o mais engraçado é quem nem sempre nos damos conta disso.
É uma coisinha de nada, mas que bem analisada, torna-se a peça que faltava.
Então, "aquela certeza" fica cada vez mais óbvia.
E agora?
Bom, talvez um pulo resolva.



Não é mais.
Então, vamos brincar...

02:09 am



Sobre vômitos, estouros e palavras...

♫ ♪ Ao som de Marisa Monte...




"Eu vou me acumulando, me acumulando, me acumulando... 
Até que não caibo em mim e estouro em palavras"
[Clarice Lispector]


O mais difícil é que nem sempre surgem as palavras certas... O assunto é delicado. 

Você quer dizer. Você quer esvaziar. Você que se libertar. Mas não consegue. E não consegue porque tem algo bem importante de que te impede. 

Mas sabe aquele mal estar que fica? Pois bem. É mais ou menos como se fosse uma vontade bem forte de vomitar. Você tá sentindo que não está mais conseguindo segurar, mas quando repara, o lugar que você está não permite que você coloque tudo pra fora. Não há banheiros  ou lugares vazios onde você possa aliviar e expelir o que te causa todo esse "retrocesso" no estômago. E então você fica naquele desespero... E a vontade só aumentando...

Você sabe: uma hora não vai dá mais para segurar. E não importa o lugar. A qualquer minuto você terminará "estourando"....

01:05 am



12 junho 2011

E o [tão temido] dia chegou...

... E junto com o dia, as lembranças do que foi, e do que ainda seria, se nada daquilo tivesse acontecido... Dia difícil e triste, onde nem o tempo tá colaborando... O dia amanheceu cinza por aqui... Assim como eu também. 

A viagem já estava programada para esse final de semana... Seria mais uma mini-lua-de-mel, como aquela que fizemos ano passado... O lugar, seria o mais romântico possível... Tudo acertado poucos dias antes daquele fatídico acontecimento. 

Infelizmente, ele partiu antes que tudo se concretizasse. Fez uma viagem sem volta. Me deixou aqui, cheia de saudades, de lembranças, e com essa tristeza que ora se esconde, ora se revela de forma assustadora... 

Ontem alguém passou perto de mim com o mesmo perfume que ele usava. De forma automática, a "torneirinha" das lágrimas abriu-se. Não me contive... Chorei. 

E assim, mesmo estando sem a presença física dele há quase 90 dias, não tenho como pensar em outra pessoa no dia de hoje. Não tenho como não pensar que tudo poderia estar sendo diferente...

** Saudades **

[...] 
Depois de você
Os outros são os outros
Ninguém pode acreditar
Na gente separado
Eu tenho mil amigos mas você foi
O meu melhor namorado
Procuro evitar comparações
Entre flores e declarações
Eu tento te esquecer
A minha vida continua
Mas é certo que eu seria sempre sua
Quem pode me entender
Depois de você, os outros são os outros e só
[...]
[Kid Abelha]





11 junho 2011

Olha só que festa de arromba!

Dia 7, como eu coloquei aqui, eu não estava bem... Passei o dia cheia de lembranças e acabei ficando numa tristeza só... Achei que por estar assim, meu aniversário iria ser #xôxo... Achei que eu não teria ânimo pra comemorar.

Bom, mais é aquilo que digo sempre: "um dia de cada vez"...

Pois bem... Na quarta, ou seja, no dia seguinte àquele [dia triste], e um dia antes do meu níver, resolvi sair com meu irmão [que é flamenguista] para ver o jogo do Vasco [x Coritiba - final da Copa do Brasil], em um barzinho aqui perto de casa. Confesso a vocês que sou uma torcedora nada fanática [sério!], e só vejo jogos em dias de decisão! Nem costumo vibrar muito. Mas esse dia foi diferente. Vesti a camisa do time, e "corajosamente" fui ao barzinho! Cês sabem, né? O Vasco em finais nunca tem muita sorte!!! hehehe...

Olhe eu aí, pronta para ir ver o Vasco ser Campeão! rsrs...

Chegando ao bar, percebi que só tinha essa que vos escreve vestindo a camisa do Vascão! Pensei: será que só tem eu de vascaína aqui?? Bom, o jogo começou e minha desconfiança acabou se confirmando: eu era a única torcedora do Vasco em todo o bar. Os outros eram todos "anti-Vasco" [e dentre esses, nenhum torcedor do Coritiba]!!! Agora imaginem aí a situação!! Quando o Vasco fazia um gol, só eu vibrava. Quando o outro time fazia, o bar todo levantava-se! Pensei [de novo]: se o vasco perder, tô ferrada!!! Todo mundo vai zoar comigo!! hehe...

Maaas, como vocês sabem, isso não aconteceu. Quer dizer, o Vasco até perdeu o jogo, mas mesmo assim, ainda levou o título! E então, foi a hora da vingança! Quando o juiz apitou o final do jogo, e o Vasco tornou-se Campeão da Copa do Brasil, eu, sozinha, comecei a zoar com todos do bar!!! hahahaha... Ficou todo mundo "mudo" e cabisbaixo! E só a doida aqui gritando!!! rs.

Pouco tempo depois do fim do jogo, chegou a "meia-noite" e meu níver começou! Aí sim, que a comemoração foi grande! Comecei o 9 de junho muito feliz, vendo meu time ganhar um título inédito, depois de 8 anos sem ganhar nada. Bom, né? Nunca imaginei que começaria o [meu] dia assim, tão feliz e com um presentaço desses!!! 

Ah, mas isso aí foi só o começo do dia!!! O resto... Bem, o resto foi só de alegria também [quer dizer, alegria, mas sempre com aquela pontinha de tristeza que ainda me maltrata...].

E assim, durante todo o dia recebi muitos parabéns através do twitter, do blog, do orkut, do facebook e também pessoalmente. Amigos que eu nem esperava, me ligaram, deixaram recados... Ganhei até uns presentes legais (e muuuuuito chocolate!). Foi assim que eu consegui deixar minha cabeça distraída, para que a tristeza de não receber "aqueles parabéns", não tomasse conta de mim. 

À noite, saí para jantar com os amigos @mari_andreluis, meu irmão Cláudio e nossa amiga Daguia, lá no excelente Restaurante Coisas da Terra, dos nossos amigos Urbano e Susane. E pra minha alegria, quem estava fazendo um showzinho ao vivo por lá, era minha querida amiga @mellfoster, que tem uma voz incrível! [Querem conhecer essa cantora maravilhosa? É só clicar aqui!]. Diante disso tudo, não tinha como ser diferente: a noite foi ótima! E o melhor: nada disso foi programado! Combinamos tudo na hora mesmo!

Rodeada de amigos, a diversão rolou solta até as 2h da madrugada! rs. Ó só:







Viram? Pois é... Minha sorte é que tenho ótimos amigos! Eles transformaram um dia que seria muito difícil pra mim, em um dia mega especial. Senti-me querida e amparada por todos eles, que não me deixaram um minuto se quer, ficar triste e melancólica como achei que iria ficar. 

Lógico que a todo o momento em pensava no meu bb, meu amor Anderson Azevedo... Tudo teria sido perfeito se ele ainda estivesse aqui conosco. Mas infelizmente, a realidade agora é outra... E eu tive que me adaptar a essa ausência... Mas confesso a vocês, que se não fossem os amigos, eu acho que não teria conseguido sozinha...

Por isso, agradeço aqui a cada um dos votos de felicidade que me foram enviados. Com toda certeza eles deixaram meu dia muito mais alegre... 

Muito obrigada, amigos! SEUS LINDOS!




09 junho 2011

Enfim, os 30...

Vi esse texto no blog Luxo Básico, da @JuDacoregio, que por usa vez, viu no orkut da Flor Rosa.

E, para celebrar a minha mais nova idade, resolvi publicá-lo. 

Hoje, 9 de junho de 2011, finalmente, chego aos 30 anos! Em 2010, até escrevi sobre "um possível" medo de chegar a essa idade. Mas, como diz o texto logo abaixo, não há o que temer. E parafraseando a Juliana, temos mais é que celebrar!




Uma mulher é muito mais mulher aos 30 anos.


No segundo momento ela será talvez umas sete ou oito vezes mais interessante, mais sedutora, mais irresistível do que no primeiro.

Aos 30 anos, a mulher se conhece mais e é por isso muito mais autêntica, centrada, certeira - no trato consigo mesma e na relação com o seu homem.

CORPO
Aos 30, a mulher tem uma relação mais saudável com seu corpo. Aos 30, ela está muito mais interessada em absorver do mundo o que lhe parecer justo e útil, ignorar o que for feio e baixo astral e ser feliz o máximo que der. Se o seu homem não gostar dela do jeito que ela é, dane-se!! Uma mulher de 30 só quer quem a mereça.

MODA
Aos 30, ela sabe se vestir. Domina a arte de valorizar as partes do corpo que lhes são pontos fortes e de tornar discretas aquelas que não interessa tanto mostrar. Melhora muito a qualidade da sua escolha de sapatos e acessórios, tecidos e decotes, cores e combinações, maquiagem e corte de cabelos.

DINHEIRO
Gasta mais, porque tem mais dinheiro, mas, sobretudo, gasta melhor. Tem gestos mais delicados, posturas mais elegantes, é mais graciosa e temperada. O senso de propriedade e a noção de limites de uma mulher de 30 não têm termo de comparação com outra de 20. Aos 30 ela carrega um olhar muito mais matador - quando interessa matar. E que finge indiferença com muito mais competência - quando interessa repelir.

COMPORTAMENTO
Aos 30, a mulher não é mais bobinha. Não que fique menos inconstante. Mulher que é mulher se pudesse não vestia duas vezes a mesma roupa nem acordava dois dias seguidos com o mesmo humor. Mas aos 30 ela já sabe lidar melhor com esse aspecto peculiar da sua condição feminina. E poupa - exceto quando não lhe interessa poupar - o seu homem desses altos e baixos hormonais que aos 20 a transformavam.

Sim: aos 20 a mulher é escolhida. Aos 30, é ela quem escolhe!
Com 20 ela eventualmente veste calcinhas que não lhe favorecem. E as pendura no registro do chuveiro. Aos 30, usa lingeries escolhidas a dedo. Que, sempre surpreendentes e com altíssimo poder de fogo, o seu homem nunca sabe de onde saíram.

Aos 30, ela é mais natural, mais elegante, mais sábia, mais serena. Menos ansiosa, menos estabanada.

No jogo com os homens, já aprendeu a esgrimir no contra-ataque, construindo seus xeques-mates em silêncio. Quando dá o bote, é para liquidar a fatura.

Ela sabe dominar seu parceiro sem que ele se sinta dominado. Mostra sua força na hora certa, de modo sutil.


[Autor desconhecido]


Mas eu assino embaixo! rs

08 junho 2011

E Não Importa o Tamanho do Meu Sorriso...

...A Dor Continua Aqui...

Às vezes acho que é questão de saber disfarçar... camuflar... deixar escondido... Ou, até quem sabe, fingir... Não sei... Acho estranho, porque eu não sei fazer essas coisas. Não sei disfarçar, nem fingir. Muito menos esconder o que sinto...

Mas quando a dor chega assim, bem forte, sem que eu espere, eu fico imaginado: como posso sorrir mesmo sabendo o que aconteceu? Como posso ter força pra seguir em frente, mesmo sabendo que uma parte de mim se foi com ele?

Quando paro pra pensar nisso, lembro que a dor sempre esteve aqui.  E daí eu me pergunto: onde ela "se esconde" na hora em que eu consigo sorrir?


Não entendo. Ou entendo... sei lá. Acho que consigo sorrir, porque penso nos que ainda estão aqui comigo. Só pode ser... 

Ontem as lembranças vieram mais fortes do que todos esses dias em que "estive aparentemente bem". Desconheço o motivo.... Só sei que chorei várias vezes, lembrei de momentos diversos [da voz que nunca mais ouvi, do sorriso, do toque "especial" do celular quando ele ligava, do espirro exagerado, das brincadeiras], revi fotos, fiquei triste. 

Analiso a situação e acabo achando que essa "recaída" talvez seja por causa da inevitável aproximação de datas que certamente estaríamos juntos e felizes. Amanhã é meu aniversário. Domingo, Dia dos Namorados... São tantas lembranças... 

Como não lembrar da pessoa que, enquanto esteve comigo, me fez surpresas maravilhosas e marcou esses dias de forma tão singular? Como não ficar triste, sabendo que toda e qualquer comemoração que eu fizer amanhã, estará sempre faltando alguém mais que especial pra mim? Como me alegrar completamente, diante de uma lacuna tão grande e dolorosa que ficou após a partida dele? Como esquecer tudo o que já havíamos planejado para esse FDS que se aproxima?

Em alguns momentos, tudo isso que aconteceu ainda é meio que inacreditável para mim, sabe? Na verdade, acho que evito acreditar. Ainda dói muito. Às vezes prefiro me desligar da realidade e tentar viver na ilusão de que ele apenas foi embora... Me deixou. Mas não quero pensar na forma como isso aconteceu. É triste demais...

Sei que vai ser muito difícil sorrir e me alegrar durante esses dias que se aproximam. Sei também que em cada sorriso que eu der, haverá sempre uma pontinha de tristeza visível apenas aos olhos mais sensíveis [E que o resto do "iceberg de tristeza" será visível apenas para mim]. No entanto, tentarei sobreviver a mais essa dificuldade. Afinal, ninguém me disse que seria fácil...

Um dia de cada vez. É nisso que me agarro.

E bora pra frente...





06 junho 2011

Escolhas, Decisões e Dilemas. Eis a vida.

Alguém já disse  por aí, que a nossa vida é "construída" em cima de escolhas, ou seja, a todo o momento temos que ficar escolhendo entre "isso e aquilo". Tomada uma decisão, e/ou feita a escolha, devemos seguir adiante, "sem pensar no caminho que deixamos de seguir" (dizem que assim evitamos sofrimentos futuros).

Em alguns casos, ainda temos a chance de "voltar atrás" se o caminho que escolhemos não foi tão bom assim para nós. Em outros casos, não há como voltar.  O que tá feito, tá feito. E tudo o que você pode fazer, é trilhar pelo caminho que escolheu.

A parte ruim disso tudo, é quando sabemos que devemos fazer "uma certa escolha", mas nossa real vontade é de não fazê-la. Tipo assim: você sabe que "esse caminho" é melhor pra você, mas, mesmo assim, ainda fica naquela de querer ir "por aquele outro lado", que à primeira vista é sedutor, encantador, prazeroso, mas que pode trazer consequências seríssimas para sua vida. A razão luta contra a emoção nesse momento. E no final, você tem que fazer a aquela escolha que seja melhor pra você... E o melhor - agora -  é  o que razão tá pedindo para que você faça. 

No entanto, mesmo sabendo que é o certo a ser feito, ainda tomamos "a decisão" com aquele aperto no peito... Com aquele nó na garganta... Com aquela vontadezinha gigante que a situação fosse outra... 

Seu desejo era ter o poder de mudar tudo isso que existe dentro de você, assim, num "piscar de olhos". Fazer sumir o que te aflinge... Passar uma borracha em sentimentos que invadem seu interior e te trazem dúvidas ao invés de certezas. 

Apagando esse ou aquele sentimento, talvez as escolhas fossem mais fáceis de serem feitas... Talvez.






Ps: Começando a segunda-feira com uma decisão tomada e quase nenhuma certeza sobre o que vem depois dela...


03 junho 2011

Hoje, 3 de junho, é o aniversário dele!

Tempestade de Ideias - 3 anos!

...Desse que é: meu companheiro, meu ombro amigo, meu divã [onde exponho minhas fraquezas, sentimentos e conflitos pessoais], meu cantinho para desabafar quando não há um amigo de "carne e osso" por perto, meu "travesseiro", onde deito a cabeça e deixo os pensamentos fluírem em dias de insônia, enfim, aquele que é meu blog pessoal e todos conhecem por "Tempestade de Ideias"...

Agora vocês conhecerão sua verdadeira história, aquela que nunca antes na história desse blog, contei tão detalhadamente...

Preparados? Então, bora lá!

Era 3 de junho de 2008, quando resolvi criar o Tempestade de Ideias. Sem saber direito o que ia escrever, com milhares de dúvidas na cabeça e com um aperto enorme no peito, comecei a extravasar tudo aquilo que sentia naquele momento... 

Na época, eu estava no início do meu relacionamento com Anderson (fazia uns 3 meses que eu tinha conhecido meu Bb...). Ainda não tinha me dado conta do quanto eu estava apaixonada por ele - afinal, apaixonar-me loucamente por alguém, era algo bem raro de acontecer comigo... [Ver o texto: Coisas que acontecem...]

Mas exatamente nesse dia, ou seja, 3 de junho de 2008, alguma coisa começou a dizer-me que aquele relacionamento estava prestes a "afundar", sem nem ao menos ter tido uma confirmação de que ele realmente "existia" (escrevi depois sobre isso aqui). Passei a perceber ali, que algo não estava bem entre nós. Comecei a sentir que Anderson estava "me deixando"... Não tínhamos um relacionamento formal e/ou sério. Estávamos naquela fase de "ficar"... De nos "conhecermos melhor". Mesmo assim, já tínhamos criado um vínculo um com o outro.

E então, para minha confirmação, o que eu estava apenas intuindo realmente aconteceu. Na véspera do meu aniversário (ou seja, no dia 8 de junho, 5 dias após criar o blog), ele terminou tudo comigo (foi o primeiro namorado que fez isso! Era sempre eu que acabava meus relacionamentos!!). Quer dizer, ele terminou "tudo" o que nem havia começado direito. Foi o pior aniversário da minha vida [nesse dia, não consegui escrever nada no blog!]. E achei que a decepção que sofri, tinha parado por aí... Enganei-me...

No dia 12 de junho (o dia que eu pensei que passaria com ele...), eis que vou a uma festa, e a primeira pessoa que encontro é Anderson. Detalhe: estava com uma namorada... Sentindo o que eu estava sentindo por ele, imaginem aí minha reação... Pois é... Fiquei super, hiper, mega abalada, entristecida, decepcionada. No entanto, guardei tudo aquilo que senti na hora, aqui dentro desse peito sofredor. Não demonstrei nenhuma reação. Agi friamente. Coloquei um sorriso no rosto e dancei a noite inteira. Mas só eu sabia o que se passava dentro de mim... No outro dia, veio a ressaca por ter "engolido a seco" tanto sentimento ruim: "vomitei" tudo em palavras aqui, nesse texto.

Nesse momento, o blog foi muito importante. Desabafei todas a mágoas escrevendo... E para piorar a minha tristeza, uma semana após essa festa, Anderson assumiu publicamente o namoro com essa menina, e isso foi muito difícil de aceitar. Minha autoestima foi "pras cucuias". Fiquei mal por um tempo, embora não tenha deixado de "viver" por causa disso. 

No entanto, ele não ainda não sabia se tinha tomado a melhor decisão. Até porque durante os 4 meses que ele passou com a menina, o mesmo não deixou de me procurar. Ainda ficamos algumas vezes, mesmo ele estando com ela. No final do 3º mês, acho que ele ficava mais comigo do que com a própria namorada (só a paixão pra me deixar tão cega!). E então, a situação chegou ao ponto em que precisei colocá-lo contra a parede. Ele tinha que tomar uma decisão. E ele tomou. Terminou o namoro, disse que  eu era a mulher da vida dele, que só eu poderia fazê-lo feliz e começamos a nossa "enrolação" novamente! 

Nesse meio tempo, o blog serviu muitas vezes de mensageiro. Eu escrevia para desabafar, mas também pra mandar mensagens subliminares! Anderson lia, e entendia tudo! Porém, às vezes não gostava do que lia. Minha "acidez" ficava muito aflorada em certos momentos, e ele sentia o "gosto amargo e cortante" dos meus textos...

Após o término desse namoro dele, ainda passamos 6 meses numa "enrolação" sem conseguir engatar nenhum compromisso sério. Porém, em abril de 2009, resolvemos assumir de vez nossa relação. E eu expressei aqui a minha felicidade quando isso finalmente aconteceu. A partir desse momento, o Tempestade de Ideias passou a ser [também] palco de uma linda história de amor... Um amor que nasceu no primeiro olhar (como ele mesmo disse aqui), mais que demorou 1 ano e 2 meses para ganhar o valor e o cuidado que merecia.

Com os [muitos] altos e [poucos] baixos que esse amor teve, aqui contei de tudo, muitas vezes até de forma dissimulada, e carregada de metáforas, que só ele, meu Bbzim, compreendia. 

E assim, a história desse blog confunde-se com minha história com Andinho. E mesmo que essa história com o grande amor da minha vida tenha chegado ao fim de uma forma tão trágica, eu me sinto no dever [e com a necessidade] de continuar com esse espaço, pois ele já faz parte de mim...

Hoje vocês estão acompanhando minha luta para superar esse desgosto profundo que sofri com a morte de Andinho. Um pesar extremamente doloroso, que não tem data marcada para terminar. Acho que de todos os 3 anos de existência, o Tempestade de Ideias nunca tinha sido tão importante para mim como foi agora. Foi aqui que encontrei forças. Foi aqui que pude despejar minha dor. Foi aqui que encontrei conforto nas palavras de carinho que as pessoas deixavam. E está sendo aqui que estou mostrando todo o poder de superação que jamais imaginei que eu pudesse ter...

Desse modo, posso afirmar que aqui estão os 3 anos mais intensos que vivi. Tudo registrado em postagens que brotavam [e ainda brotam] do meu mais íntimo ser. Amadureci durante esse tempo e hoje, mais do que nunca, desnudo-me sem vergonha alguma de mostrar quem realmente sou. Grito, para quem quiser ouvir, minhas dores, minhas alegrias, minhas confusões, minha personalidade mutante, minhas tristezas, minhas angústias, minhas críticas... 

Sei que toda a exposição tem suas consequências... Mas, mesmo assim, estou disposta a lidar com elas. Mantendo meus pés no chão e minha cabeça no lugar, sigo a caminhada. Não sei quando a estrada chegará ao fim, por isso apenas vivo. Sem medo de enfrentar o que for preciso, para ser uma pessoa feliz.

Agradeço aos visitantes, aos "comentaristas", aos 170 seguidores, ao pessoal que gosta e compartilha com os amigos, enfim, sou grata a todos e todas que passam por aqui, dando-me  uma média de 400 visitas diárias. Não é muito, eu sei. Mas já fico extremamente feliz, pois como eu já disse aqui várias vezes, nunca imaginei que alguém quisesse ler essas minhas histórias tão... tão... ah, deixa pra lá!

Espero que continuem me visitando, e se possível [ou quando possível for], interagindo comigo! Adoro quando vocês comentam e me dão cabimento!!! (risos)

Beijos!





02 junho 2011

Para sempre em meu corpo!

Ontem, depois de 5 anos prometendo a mim mesma, resolvi fazer minha tattoo! Pois é... Demorou um "pouquinho", mas quando decidi, fui lá e fiz. Foi o presente de aniversário que resolvi "me dar" esse ano!

Decididos o local e o "desenho", enfim, dei o passo inicial. Fiz ontem minha primeira sessão [que durou +ou- 2h e 30 min], e ao contrário do que muitas pessoas me diziam, a dor não é assim tão terrível! Achei que a depilação "naquelas partes" é beeeeem mais dolorida!

Bom, a tattoo tem mais ou menos 30 cm! Está na parte lateral do meu tronco [ver foto abaixo]... Pega a cintura, e desce até o comecinho da coxa. Tá ficando linda e prometo que quando ela estiver finalizada, coloco a foto bem aqui no blog pra vocês verem (ou pelo menos uma parte dela!)!

Por enquanto, fiquem com a prova de que realmente estou falando a verdade!!! rsrs...





Pássaro de Fogo



Ouço... ouço... ouço... e não abuso!!! Essa música é simplesmente perfeita! E a voz de Paula Fernandes... Afff! [Se eu tivesse 50% dessa voz, já estaria satisfeita! Pois só assim, eu poderia cantar sossegada no banheiro!]



Não Seja Egoísta! Compartilhe!