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31 outubro 2011

Totalmente Sem Noção

Fala quando deve calar.
Cala quando deve falar.

Que paradoxo é esse?
Que falta de bom senso é essa, Beth?

Você sabe que há muitos ovos naquele chão.
Você sabe que não pode ir no impulso.

Aprenda a pensar antes de falar.
Aprenda [ou lembre] que você também é um pouco assim.

Agora, culpe-se com razão.
Sinta o que toda sua falta de sensibilidade é capaz de gerar nos outros (e em você).



Ps: Tô parecendo Joãozinho Doido falando sozinha!




Beth Amorim

27 outubro 2011

O valor que a conquista tem (ou não) [Republicação]


Há certas coisas que temos mais obstinação em conseguir do que outras... Eu sou assim. Às vezes coloco certas coisas na cabeça e tomo como desafio pessoal. Muitas vezes, essas 'certas coisas' são coisas tolas e sem importância significativa, mas sei que me farão muito bem se eu conseguí-las, se eu conquistá-las...

Conquistas. Que valor elas têm? Por que tanta insatisfação com algo que você deveria estar extremamente satisfeito? Foi uma grande conquista, não foi? Então?! Por que será que nunca ficamos suficientemente contentes para aceitar e ususfruir daquilo que lutamos tanto para conseguir? Ou melhor, por que sempre queremos mais? Será ganância? Ambição? Ou será apenas para ter mais um gostinho de vitória? Quem sabe seja somente para mostrar que você é capaz... Pera aê!!! Mostrar para quem mesmo, hein?
Os reis e imperadores do mundo antigo nunca ficava satisfeitos com o território que tinham. Viviam em guerras à procura de conquistar novos territórios. Foi assim com Sargão I, Assurbanipal, Ramsés, Alexandre, Júlio César, dentre vários outros. Conquistaram territórios enormes. Alguns tão grandes que ficaram impossíveis de serem governados, indo à ruína tempos depois...
Pelo prazer em ter, em conseguir, às vezes mascaramos a astúcia com a inocência. Superamos adversidades, ultrapassamos turbulências. Sim, mostramos que temos poder! Mostramos não somente para nós mesmos, mas também para os outros que somos vitoriosos. Se pudéssemos estampávamos essas conquistas em outdoors por todos os lados! No entanto, será que valorizamos as nossas conquistas? Será que os reis antigos valorizavam o território que conquistavam, ou as pessoas que nele habitavam?? Nem sempre....
Quase sempre o objeto, situação, ou seja lá o que tiver sido conquistado, acaba perdendo o valor porque o 'poder da conquista', ou seja, a luta era o que realmente importava. O 'prêmio' às vezes fica lá, meio esquecido, entregue ao seu próprio destino e você passa a 'não tomar conta' dele como deveria estar fazendo....
Talvez, motivado por vinganças, humilhações, trapaças, desgostos, nos colocamos diante de um desafio, e, com persistência, conseguimos vencer... Provamos que podemos fazer, comprar, deixar, enfim, que somos (ou fomos) fortes e sábios o bastante para conseguir o que queremos (ou queríamos!). E é tão bom o gostinho de vitória!!!
Porém, às vezes deixamos de aproveitar essa vitória, essa conquista, simplesmente por.... NADA!!!! Não dá pra entender. Chego a não entender certas atitudes ou, a falta delas. Normal? Pode até ser.





Publicado originalmente em 19 de Maio de 2009





26 outubro 2011

As Nossas Velhas Manias [Republicação]




"...E um dia Mariazinha resolveu que não iria mais ter problemas.... Ou, melhor, não iria mais sofrer por causa deles. Afinal, ela nunca conheceu alguém que não os tinha. E mais!! Resolveu que quando algo começasse a atormentá-la, ela faria desse tormento, o menor de todas as coisas. E assim, seguiu sua vida."


É impressionante como às vezes, criamos problemas para a nossa vida! Sei que alguns, realmente existem sem que desejemos (como o da foto acima!), mas outros... Por falta de amor à paz e à vida, acabamos 'inventando' situações que não deveriam existir... Na verdade, elas não existem. A não ser em nossa imaginação. Seria muito bom, deixar de inventar  "essas coisas" que só nos tiram a paz, e passar a viver o melhor de cada dia, tentando resolver o que já existe, mas sem inventar outros. Fácil falar, difícil fazer....

Sou do tipo de pessoa que sofre por antecipação em determinadas situações, e também do tipo que "chora por alguns leites derramados". Faço uma autocrítica sempre que me dou conta disso. E embora diga que isso ou aquilo não me perturba mais, ainda assim, me sinto perturbada. Às vezes me condeno, embora essa condenação não dure muito... Passa o tempo e eu acabo tomando consciência de que não devo fazê-lo, pois não me faz bem. Mas, não é fácil.

No entanto, todas as tentativas são válidas. Tento, tento e tento! E também sei que  os problemas devem existir para o nosso crescimento pessoal. Assim como "patadas" da vida!

No entanto, nem só de 'patadas' é feita a vida! Ás vezes, ela também nos dá umas "alisadinhas" ...


Publicado originalmente em 10 de março de 2010

25 outubro 2011

Sobre Os Problemas Que Sempre Aparecem.... [Republicação]





Sempre que me encontro numa situação difícil, me sinto mal, fico angustiada. E se for muito grave, fico deprimida, meus ânimos vão-se embora, o mal humor aparece, as olheiras também...
Daí fico imaginando como resolver o tal problema.... A cabeça gira, os pensamentos se misturam, as ideias enlouquecem e por aí vai. Não chego a conclusão alguma, a não ser a de que estou no fundo do poço e não vai ter ninguém pra me puxar de volta... Haverá apenas eu e o poço, ou seja, eu vou ter que me entender com ele pra poder sair (rs).

Mas, porque não gritar? Por que não pedir ajuda? A resposta é simples: Eu não tenho coragem. O orgulho é bem maior que isso. E esse orgulho bem grandão coloca-se na minha frente e fecha minha boca com sua mão, que é bem grandona também! Eu não tenho como gritar. Vou ter que resolver sozinha....
E então, você lembra das outras pessoas... Será que elas também têm problemas? Lóoogico que sim. E o que é engraçado, é que quando você acha que está com um problemão, sempre aparece alguém com "um problemão" maior e pior do que o seu. E você pensa: Eu me desespero por pouca coisa mesmo.. Aff...
E daí você começa a pensar no problema da pessoa que é bem maior e bem mais grave, e o seu começa a ficar pequeno e de fácil resolução. Tudo questão de tempo e paciência. Logo será resolvido....
A batalha já começou. Espero vencer não somente ela, mas a guerra inteira...







Publicado originalmente em 12 de  Maio de  2009










24 outubro 2011

Por Que Será Que Sou Assim? [Republicação]




Certo ou errado, todos nós temos um jeito de ser, reagir, intervir, partilhar, entender, seja lá o que for. Bom, mesmo sabendo disso, ainda me pego fazendo a pergunta que está logo acima, no título dessa postagem....

Tenho uma mania, que parece incurável, de sempre [me] fazer perguntas sobre a origem das coisas (mas não sobre todas as coisas...!). De saber porque elas são assim ou daquele jeito, como tudo começou, por que aconteceu, e algo mais dessa estirpe. Isso, às vezes, causa "uns nós" sem tamanho nessa minha cabeça paranóica e pensativa. Tento me 'autoadestrar' para não fazer mais isso. NADA! Não consigo mudar.

Sobre os questionamentos, seria fácil resolvê-los: investigar e concluir. Mas será que podemos confiar nas nossas conclusões? Me perco e fico mais pensativa ainda. 


Como entender certas reações [ou a falta delas] ou como aceitar que as respostas nem sempre são as que queremos? Quando me vem a dúvida, penso, mesmo não querendo pensar, e mesmo não querendo imaginar as tais respostas....

Acontece que, em certos momentos, sinto como se eu estivesse sozinha num barquinho, no meio de um oceano infinito e revolto, sem saber que direção ou decisão tomar...

Ultimamente confesso que estou meio estranha. Parece que a outra de mim, a que fica escondida, tá querendo lutar por seu espaço. E sinto como se estivessem duas pessoas brigando dentro de mim, sendo que as duas sou eu mesma! Pode? 




Publicado originalmente em 21 de Março de 2010. 





23 outubro 2011

Às vezes é melhor... [Republicação]



Hoje, às 4h da madrugada, acordei e senti que a agonia que eu estava sentindo ontem tinha aumentado. Na verdade, eu já estava sentindo essa sensação estranha desde sexta-feira. Não sei bem definir o que era, ou porque estava sentindo. O que sei é que ontem ela piorou. Alguns fatores contribuíram decisivamente; isso é certo. Mas foi aí que, em plena madrugada, cheguei à seguinte conclusão: em muitos casos, seria bem melhor se fôssemos ingênuos! Ou no meu caso, "ingênua"...


Cheguei a essa conclusão após entender que ao perceber certas coisas que acontecem a minha volta, eu sofro muito. Às vezes por antecipação, às vezes não. E uma pessoa ingênua não perceberia, ou não enxergaria "essas coisas", e viveria numa constante felicidade, onde tudo está sempre bem. Seria quase como viver numa Utopia. 
Por vezes, meu excesso de realismo, ou seja, aquela característica que tenho de ver as coisas como elas realmente são, me deixa triste, angustiada, confusa, indecisa. E é horrível. Começo e sentir coisas que nem sei porque estou sentindo, e quando coloco a cabeça para funcionar, as respostas vêm como num turbilhão que, muitas vezes, devasta até meu bom senso. 

Aliado a isso, ainda vem outra característica minha: a franqueza. Se sinto, logo falo, escrevo, ou exteriorizo de alguma forma. Aí é que a coisa complica. Isso porque o fato de exteriorizar traz consequências que nem sempre são positivas. Por outro lado, se 'não coloco' para fora o que estou sentindo, aquilo fica me corroendo por dentro, como um ácido. E com tanta acidez me corroendo, eu acabo ficando ácida também. E isso manifesta-se em palavras ou atitudes. O que é pior: pode acontecer em relação a pessoas que nada têm a ver com a situação que estou passando.
Ontem me vi assim. Senti-me ácida, azeda, estranha. Perdi o sono. Quis chorar, mas as lágrimas não vieram. Falei. Conversei. Exteriorizei. Aquelas náuseas, não pude esquecer. As perguntas, fiz. As dúvidas, tirei. A sensação continuou. A autoestima permaneceu em baixa. A sensação de desconforto não sumiu, apenas abrandou-se.



E então me pergunto:
♣ Será que um dia vou conseguir ser lesa? Ingênua? Tolinha?
♣ Será que um dia vou deixar de ser tão realista e acreditar que viver numa 'utopia' é melhor?
♣ Será que um dia vou conseguir 'fazer de conta' que certas coisas não me causam desconforto, e deixar transparecer que está sempre tudo bem?
♣ Será que uma dia a maturidade chega?

Às vezes fico imaginando... Aquela criança que sempre enxerga[va] o lado bom, que nunca acha[va] que o outro iria fazer-lhe mal, que pra ela sempre esta[va] tudo maravilhoso como num conto de fadas... Será que essa criança ingênua vive[ia] mais confortável do que eu, com minha realidade sempre presente e meus questionamentos quase infinitos?
Pode ser, mas o que sei, é que mesmo com todo esse estranhamento que sinto, considero-me mais preparada pra enfrentar determinadas situações, coisa que aquela criança ingênua não tem, ou ainda ... não teve...
Vai saber.... 

Publicado originalmente em 14/09/2009

22 outubro 2011

Razão, sentimentos, intensidade: Vivo sem isso?? [Republicação]




Movimentos.
Intensos e imprecisos.
Se a paz vem, logo entendia
Se tudo se agita, logo quero paz

Calor humano que afaga por algumas horas,
Distância que angustia por dias.
Amor que faz flutar,
Indecisão que esmaga a paciência.

Perde-se os sentidos da razão por 30 minutos.
O instinto animal sobrepõe-se...
A noite fica clara.
Ao amanhecer, a incerteza escurece o dia.

Fugir, tentar, sair;
Esquecer, iludir-se, voltar.
Nada adianta .
Vale a pena ignorar?

Foge a razão...
O bom senso faz as malas.
Por um instante, emoção grita alto!
Razão recolhe-se com medo...

O coração guia alguém?
O bem está ou não nesse caminho escolhido por ele?
O dilema nunca passa.
Só o tempo...



21 outubro 2011

Coisas de quem tudo sente [Republicação]




Isolada estou...

Deixada pra lá...

Opção quando não se tem,

Nada mais pra fazer


Vazia me sinto

Sentimento aflito.

Estilhaços de auto-estima
Vagueiam pelo nada.

Indefinida fico.

Silêncio instala-se!

Preciso muito

Sentir você comigo.


Uma hora passa...






Publicado originalmente em  08/01/09.

Eu só queria saber...

Às vezes eu não sei o que é que acontece...
Por que essa falta de controle?
Por que essa falta de tato?
Por que esse deslocamento do "normal"?
Por que não posso ser "comum"?
Por que não posso atingir o esperado?
Por que não posso ser una?
Por que essa dualidade teima em persistir?
Por que essa dificuldade em moldar-me a situações aparentemente simples, rotineiras? 
Por que eu te causo tanta dor?






Publicado Originalmente HOJE.

20 outubro 2011

Hoje: é tudo o que me resta.

Ontem já passou... Não volta mais.



Amanhã, ainda vem, mas não sei se esse "ainda" me pertence... Posso não estar lá...

Então, tudo o que me resta é o agorao hoje. Nesse sim, posso fazer de tudo para que aconteçam as coisas que quero, que sonho e que almejo. Posso rir, chorar, amar, viver...

Sei da importância do passado: não quero mais cometer erros...

Sei que o "amanhã" nos impulsiona para fazermos sempre um "Hoje" digno de virar um "ontem" respeitável.

Mas, enquanto não chega esse incerto amanhã, eu VIVO isso que está nas minhas mãos, chamado por nós de HOJE!



Publicado originalmente em 25 de Setembro de 2009





19 outubro 2011

A primeira impressão [nem sempre] é a que fica! [Republicação]


Dizem que a primeira impressão é a que fica. Eu não concordo! A não ser que você não tente conhecer a pessoa melhor depois (ou não tenha chance de fazer isso).


Às vezes conhecemos alguém e de cara gostamos. Bingoooo! Você pensa: é A Pessoa!!! Legal, extrovertido(a), bonito(a), simpático(a)... um encanto! Tem TUDO o que você gosta. É exatamente do jeito que você imaginou. Perfeito!!! Mas... Passados uns dias de convivência, a pessoa consegue desconstruir toda aquela ótima "primeira impressão" que você teve no início. O que houve de errado??? Nada! Você apenas conseguiu 'enxergar' um pouco mais a verdadeira essência da pessoa... Afinal, somos humanos.... Não somos perfeitos...

Enfim, nos enganamos e a pessoa não era nada daquilo que deixou transparecer... E você achando que ele(a) era perfeito(a)??? Que nada! Era mais um engano! Hum... e quantos enganos ainda virão??? Imprevisível saber.... Conhecemos tantas pessoas todos os dias! Interagimos socialmente a maior parte tempo... Impossível ter certeza sobre algo do tipo.
Entretanto, sobre o assunto posso afirmar algo: prefiro antes de tudo não ter uma boa impressão sobre alguém num primeiro momento, e depois essa pessoa ir desfazendo isso [ou seja, construindo uma imagem positiva dela], do que ter a melhor das impressões no início e a própria pessoa desconstruir isso aos poucos. Muitos sei que concordarão comigo!

É realmente decepcionante esse segundo caso, e o pior é que acontece vez ou outra... Comigo mesma, aconteceu recentemente!!! Mas, é como dizem os mais antigos quando alguma coisa assim acontece:

"_ Não fique triste! Você pulou uma fogueira!" rsrsrs... E eles têm razão!

Eu, obviamente não quero me queimar, por isso, é melhor passar bem longe da fogueira que acabei de pular!!! Sigo adiante...




Publicado originalmente em 29 de julho de 2008.

18 outubro 2011

De volta? Nem tanto...

Não sei se deu pra perceber, mas eu estive meio ausente do blog nos últimos meses! Duas são as justificativas:

1 > O trabalho está me tomando muito tempo. Depois da greve, peguei pesado lá pra recuperar o tempo que ficou parado.

2 > Estou vivendo muito "a vida real", o momento, o hoje. Coisas incríveis acontecendo, e então, acabei dando um tempo desse mundo virtual aqui, e o blog acabou ficando de lado. 

Bom, e ainda aliado a isso, aconteceu uma súbita falta de vontade de escrever. Acredito que seja porque eu sempre acabo escrevendo mais [e melhor, na minha nada humilde opinião] quando eu estou triste, angustiada, inquieta, atormentada, enfim, quando não tô bem comigo ou com o mundo. 



Daí, como estou experimentando um momento único de paz e felicidade em todos (ou quase todos - depois explico o "quase"...) os aspectos da minha vida, a vontade [ou inspiração] de escrever quase sumiu. Quase. Às vezes até surge uma ideia legal, mas por falta de tempo, acabo deixando passar, e então ela se perde para sempre nas profundezas do meu cérebro. Se eu não escrever na hora, a ideia se esvai... É estranho. Mas é exatamente assim que acontece.

Desse modo, foi por já estar muito sensibilizada com a situação do praticamente esquecido Tempestade [sem] Ideias, que eu resolvi aderir a uma ideia lançada aqui há um tempo [em um comentário]. Meu amigo e blogueiro Barros, do Deusilusão, uma vez sugeriu que eu republicasse alguns textos que eu e minha mãe considerássemos legais, pois ele fazia igual lá no blog dele quando estava sem tempo ou sem ideias novas para publicar! [Tá, minha mãe não lê meu blog - nem o do Barros!, então seria na minha opinião mesmo!] Lembro que ele falou também que poucas pessoas lêem os textos antigos, então seria uma boa republicá-los. [Seria mais ou menos como aproveitar-se de si mesmo!!! hehehe...]

Na época eu até deixei passar, mas agora lembrei disso e deu vontade de fazer. Não sei se as escolhas serão as melhores, ou se eu vou ter paciência pra tá revirando o arquivo (se eu não tenho, imagine os outros! hauhauahaushau). Bom, resolvi tentar. Por isso, a partir de amanhã, e não sei por quanto tempo, eu irei republicar/reeditar alguns textos antigos. Para identificar, colocarei sempre assim após o título: "republicação". Assim como colocarei lá no rodapé, a data da publicação original. E pra criar tipo um ritual ou rotina [mesmo detestando rituais e/ou rotina], publicarei sempre no mesmo horário: 9h da manhã. 

Então é isso. Inté.








06 outubro 2011

#SteveJobs

"Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo."






Fonte (texto e imagem): Globo.com





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