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26 novembro 2010

Dois positivos, um negativo.

Nunca, nunca, nunca passa do dia... Aqui é assim: regra é regra. Nada de atrasos e sustos...

Era assim até mês passado. Se eu gostasse de 'roer unhas' quando estou nervosa, angustiada, aperriada, enfim, quando algo me perturba a mente, a essa hora eu não estaria digitando esse texto, pelo simples motivo de que eu não teria mais dedo, imagine unha.

Cinco dias e ela nada de aparecer. Sim, ela mesma: a menstruação. Claro que  eu me previno "naquelas horas", gente! Mas mesmo assim, fiquei preocupada, oras! E muito, diga-se de passagem. (Só pra vocês terem uma ideia, as duas únicas vezes que ela atrasou, hoje chamam-se Rachel e Letícia - minhas filhas lindas. Foram os dois únicos testes de gravidez que eu fiz na vida. Dois positivos.)

Por isso, hoje bem cedo corri para o laboratório. Tinha que voltar a viver novamente! rsrs. Fiz o teste de gravidez. Fui logo para o de sangue, "que dizem" que é mais seguro. 

Depois de 2h, o resultado: NEGATIVO.  Ufaaaaaaa.... Eu me aliviei! (Oh No! Mas o namorido ficou triste. Ele queria muito. Estava tão feliz com a ideia de ser pai...)



Mas quero deixar claro que o "alívio" aí em cima, foi só porque não tenho condições nenhuma de ter um filho agora. Minha vida ainda tá meio desestruturada, pra não dizer desmantelada. Não dava. Não agora.

Penso em ter mais um filho futuramente. Mas ele  ainda está lá, no futuro (eu acho). E é lá que eu quero deixá-lo até a situação ficar marromeno por aqui. Não queria que ele atropelasse os planos e viesse "para o presente". Já tive "os planos atropelados" por duas vezes. Sei que não é nada fácil. Por isso, o alívio quando vi o "negativo" lá no papel.


Para quem não entendeu, o post anterior  foi sobre isso. A impaciência era em relação ao atraso incomum "das regras" esse mês.

Agora, tudo já foi esclarecido. Ou melhor, quase tudo.... Porque até agora, ainda não entendi a causa do "não comparecimento" mensal da dita cuja. Mas isso já é outra história...



5 mil pitacos!:

Anônimo disse...

Deixa, se fosse sempre assim
Quente, deita aqui perto de mim
Tem dias, que tudo está em paz
E agora os dias são iguais..

Se fosse só sentir saudade
Mas tem sempre algo mais
Seja como for
É uma dor que dói no peito
Pode rir agora
Que estou sozinho
Mas não venha me roubar...

Vamos brincar perto da usina
Deixa pra lá
A Angra é dos Reis
Por que se explicar
Se não existe perigo...

Senti teu coração perfeito
Batendo à toa e isso dói
Seja como for
É uma dor que dói no peito
Pode rir agora
Que estou sozinho
Mas não venha me roubar
Uh! Uh! Uh! Uh!...

Vai ver que não é nada disso
Vai ver que já não sei quem sou
Vai ver que nunca fui o mesmo
A culpa é toda sua e nunca foi...

Mesmo se as estrelas
Começassem a cair
A luz queimasse tudo ao redor
E fosse o fim chegando cedo
Você visse o nosso corpo
Em chamas!
Deixa, pra lá...

Quando as estrelas
Começarem a cair
Me diz, me diz
Pr'onde é
Que a gente vai fugir?



ufa, fiquei feliz!!

Ôxenti disse...

Quem me dera ter este mesmo PODER DE ADVINHAÇÃO na hora de fazer uma aposta na Mega Sena bem no dia que ela estivesse acumulada. Ganharia Sozinha muito $$$$$. Faria coisas Absurdas! Entre elas; Compraria o Bar de Ferreirinha só prá mim e "otras cositas mas" em Caicó. Ahhh quem me dera...Quando disse que o "Enigma" de tanta ansiedade estava no Caicoense. ACERTEI. Lá estava o sonho do Mamífero. Tadinho queria ser papai e ter um brugelo igual aquele do vídeo. Espertíssimo e danadinho desde a barriga da mãe. Que peninha...ainda não foi desta vez. Capriche na próxima amigo! rsrsrsrsrsrsrs. Viu Viu Viu
Bjusss da "Mãe Verah"

Barros disse...

Angra dos Reis. Mas era com o CD "A Tempestade" que eu ouvia quando estava sozinho... ou quando levava um fora. Era o CD do porre.

Eu chegava em casa, me sentava no tapete do quarto com o controle remoto do som em uma das mãos e com um copo bem cheio de bebida na outra: uísque, cerveja, vinho, o que tivesse. Já rolou até tequila, mas sem o limão e o sal... Quem precisa de limão e sal quando tá com o coração em frangalhos? Eu não precisava.

Pois bem. Deixava A Tempestade tocando, enquanto o álcool queimava meus glóbulos vermelhos e anestesiava meus neurônios mais agitados; enquanto pensamentos mais doces e felizes vinham me fazer companhia, espantando a solidão; enquanto a noção da realidade ia se consumindo lentamente, como uma fotografia que queima.

Hoje, depois que sobrevivi a tantas desilusões amorosas, a tantos porres ao som da Tempestade, eu quase não ouço mais música. Nem enquanto dirijo.

Certas músicas têm mensagens que despertam coisas adormecidas no seu coração, ou na sua mente. E algumas delas você mantém trancadas num calabouço justamente porque não as quer por perto.

Certas músicas podem te levar inadvertidamente ao passado; e tem alguns momentos da sua vida que você quer que fiquem lá mesmo. E alguns momentos no tempo que você não vai querer visitar. Não porque eles não tenham sido bons, mas porque você não vai poder mudá-los em nada. Nada do que fez você perdê-los.

Jacy disse...

Ufa!! Como vc mesma diz rs..
Ainda bem que deu tudo certo(nesse exato momento),não seria nada agradavel mesmo ver seus planos sendo interompidos.
Mas como vc mesma diz´quem sabe mais pra frente.

Beijos

Beth Amorim disse...

Eita que o anônimo dessa vez tava inspirado!!!! rsrs

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Amiga-mãe Vera!! Quando eu vi seu comentário no outro post, eu percebi que vc já sabia o que era!!! Mulher é um bicho muito esperto mesmo!!! rsrsrs... Você juntou "tempestade" com "caicoense", e bumm!! Já soube do que se tratava!!! kkkkk... Até comentei com ele ontem!

Bjus!

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Além "do anônimo", teve mais alguém inspirado por aqui....

Barros, vc tbm tomava porre por causa de "coração partido"?? rsrss... Engraçado isso... Será que todos são assim? Fiz isso muitas vezes, mas o Cd geralmente mudava... é tanto que nem lembro um específico!!

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Pois é, Dê! Ufaa mesmo!

Bjus, linda!

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