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27 abril 2010

Não faça com os outros o que você não gostaria que fizessem com você!


Diante de tantos pensamentos loucos que vez ou outra me surgem na cabeça, parei hoje para escrever algo que me inquietou um dia desses, durante os "meus longos pensamentos filosóficos no travesseiro"... Se você não estiver fazendo nada de importante, pode continuar lendo, pois pode ter certeza, que importância alguma esse texto deve ter...Talvez  você até se arrependa se chegar até o final... Mas, fique à vontade!

Lá no título coloquei um ditado popular muito comum. Mas, será que nós devemos segui-lo sempre?

Às vezes, quando vamos interagir com outras pessoas pensamos nisso: "tudo o que eu fizer no outro, deve ser como se eu tivesse fazendo em mim mesma(o), logo, não devo fazer nada que não gosto".  Daí, pensando nisso, fiquei me perguntando: _Mas será que se eu fizer aos outros o que eu gosto que façam comigo, eles também irão gostar? Pois é, não temos essa certeza! E agora?  Será que vamos ter que passar a vida tentando fazer o certo em relação às outras pessoas, sem saber o que essa pessoa acha certo??? Grande loucura...

Mas, é isso mesmo. Quando nos preocupamos com os outros, temos esse pensamento de não fazer nada que possa desagradar, tipo, uma brincadeira de mau gosto, um gesto qualquer que seja mal interpretado, seja ele qual for, dizer ou fazer alguma coisa que cause algum desconforto. Mas, e se fizermos algo pensando que estamos agradando (de acordo com os nossos próprios gostos e valores), e também não agradar? Será que também estamos errados? Isso não é estranho?

Talvez a melhor alternativa para esses casos, seja conhecer as outras pessoas o máximo que pudermos, não é? Sei lá! Mundo louco! Ou será que a louca sou eu?

Bom, para não esticar mais, recuso-me a concluir esse texto, simplemente porque não cheguei a conclusão alguma. 

E você, nobre e corajoso(a) leitor(a), que chegou até aqui lendo esse monte de bobagem, chegou a alguma conclusão sobre essa minha dúvida? Não, não... Nem precisa responder!!! rsrsrs...

Por Beth Amorim.

4 mil pitacos!:

Rodrigo disse...

Eu estava procurando um blog bem nesse estilo. Fiquei contente em ter encontrado! =) Antes do comentar o assunto em sua essência, me identifiquei com a parte de deitar no travesseiro e ficar pensando várias coisas antes de dormir.. hahaha. Achei que não fosse comum. Apesar de mais uma pessoa fazer isso também não quer dizer que seja comum. Enfim, sobre o principal: eu também já pensei nessa questão. E sendo bem simples em minha resposta, eu diria que esse ditado serve mais no sentido do senso comum. Certas coisas abrem margem para opiniões bem diferentes (Pegando pesado: a pena de morte) e enquanto outras cativam a grande maioria das cabeças (Novamente: matar é certo?). Desculpe os exemplos, mas não me veio nada melhor na cabeça. Ganhou um leitor! =D Abraços

Beth Amorim disse...

Valeu!

Jailma Araújo disse...

Amiga já que hoje me tornei seguidora oficial deste blog maravilhoso, venho aqui dizer que adorei esta reflexão. Realmente é difícil agradar a todos, porém creio que neste ponto deveremos fazer aquilo que nos deixe tranquilos...a consciência sabe quando algo está errado. Então imagino que seja por aí, ou seja, fazer, agir, mas antes consultar a consciência.

Unknown disse...

Hahahahaha...realmente uma instigadora de pensamentos...que menina intensa, inquieta...se todo esse rebuliço fosse em sala de aula quando criança a chamariam de hiperativa...rsrsrs.Parabéns!!!

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