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20 novembro 2008

Amor x Ódio...

Estava visitando um site, e encontrei a seguinte 'manchete' de uma matéria: "Ódio e amor ativam a mesma área do cérebro". Resolvi entrar e conferir. Depois que entrei e conferi, resolvi publicar aqui no Blog. Achei interessante. Nos ajuda a entender porque é que num dia estamos odiando uma pessoa, e no outro parece que nada aconteceu (falo de 'amores'...rs..rs..).
Vamos à matéria:


Amor e ódio

(...)

Os pesquisadores haviam realizado estudos em relação ao amor romântico. A comparação entre os efeitos do ódio e do amor no cérebro mostrou que duas áreas – o putâmen e a insula – são ativadas pelos dois sentimentos. Zeki destaca que amor e ódio, embora aparentemente antagônicos, se confundem e interagem em muitos momentos. “O dia-a-dia providencia exemplos em que essas conflitantes emoções se entrelaçam”, diz. E exemplifica: “Se um companheiro nos trai, o ódio resultante é provavelmente muito mais intenso do que se tivéssemos sido traídos por um estranho”. Uma diferença encontrada entre os efeitos provocados pelos dois sentimentos foi o padrão de desativação de algumas regiões cerebrais. No caso do amor, zonas do córtex cerebral relacionadas ao julgamento e à razão são desativadas, o que faz com que o indivíduo seja menos crítico e exigente em relação à pessoa amada.(Ahhhh.... Então é por isso!!! Eu sabia que tinha que ter alguma explicação científica para ficarmos tão 'abestalhados' por alguém, aceitando até coisas e situações que não deveríamos...) Já em situações de ódio, somente uma pequena região do córtex frontal fica desativada. “O padrão de desativação encontrado foi muito mais restrito em comparação ao observado nos estudos sobre o amor”, afirma Zeki. “A desativação provocada pelo ódio pode estar relacionada a uma mudança de atenção: o indivíduo pára de se preocupar com o espaço exterior e passa a ter uma experiência interna associada com a ansiedade”, explica. Os pesquisadores ressaltam que os resultados dizem respeito ao ódio a um indivíduo. Eles pretendem no futuro estudar os efeitos cerebrais do ódio contra grupos de pessoas, seja em função da raça, do gênero ou da opção política. (Tatiane Leal / Ciência Hoje On-line 18/11/2008: http://cienciahoje.uol.com.br/132862 )

Interessante essa ciência..... rs...

Beth Amorim
(6:00h)

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