O próprio ser humano é responsável pela criação do medo. Da mesma maneira que foi criado e continua, muitas vezes, sendo sustentado pelo próprio ser humano, pode-se dar um fim ao medo. A autoridade da criação pode ser a mesma da extinção: o que muda são os meios a ser utilizados.Os medos baseiam-se em crenças que o próprio ser humano alimentou.
Princípios e padrões repetidos por gerações são fontes de crenças que, com o tempo, passam a imobilizar a própria humanidade. Devido às crenças surgem os sentimentos de culpa e de medo.
Ao alimentar certas crenças, o ser humano impõe limites a si próprio e corta o acesso ao que tem de mais genuíno e belo.
Dar chances ao jardim das capacidades, para que estas floresçam se faz necessário. A eliminação das crenças, as ervas daninhas deste jardim, é parte do processo. Recriar o mundo é possível.
Para tanto, é necessário desafiar os conceitos estabelecidos por gerações. Acreditar no impossível significa dar fim a qualquer limitação. Este é o início da jornada à restauração da vida plena e transparente: encarar a jornada de despedida do medo como uma jornada sem retorno!
O preço para participar de tal jornada é um só: coragem!
Autor: Herbert SantosLivro: Intuição.com – Você na Nova Era
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