… E passado algum tempo sem vê-los, eis que aconteceu um reencontro. Já sabia rumores da felicidade de ambos. Mas, não sabia que era tanto assim… E então, depois de vê-los tão felizes, sorridentes e satisfeitos, pensou: o destino foi realmente generoso com todos. Tudo se encaixou. Tudo deu certo. E finalizou dizendo: Que bom que estão bem e felizes… Como nós! (Bt. Am.)
Como saber onde encontrar o amor? Há resposta para isso? Não, não há. Ele simplesmente chega. Nos lugares onde menos esperamos, vindo de pessoas que jamais imaginaríamos que viria, de formas mais contraditórias e improváveis, ou de uma forma tão simples, que fica até difícil compreender.
Por que eu tô falando disso?? Sei lá. Deu vontade. Pensei em pessoas. Pensei em encontros, reencontros e desencontros entre essas pessoas.
Aquilo que dizem “que quando um amor não dá certo, é porque outro melhor está para chegar”, talvez seja verdade… Pelo menos foi o que eu vi acontecer…. Comigo, com ele, com ela (quem sabe até com você!)… Todos acabam ficando bem melhor do que estavam, ou do que acreditavam que estariam um dia, com aquela pessoa que não deu certo…
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
E assim, a vida segue…
Por Beth Amorim
3 mil pitacos!:
Bacana o seu texto; esse poema é simplesmente perfeito!; mas de amor eu mesmo não entendo patavinas.
É um doce fascinio entrar aqui neste teu espaço! Belos textos, beleza e sobretudo muito bom gosto!
Beijos
AL
Obrigada!
Aos dois!
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