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31 julho 2010

Prenda-se a um amor e seja livre!

Inspirada da frase do Carpinejar que postei abaixo, resolvi escrever esse texto…

Muitos temem “prender-se” ao amor, achando que ele é realmente uma prisão. E prisão remete, num primeiro momento, a algo ruim, que poda, que limita, que impede de fazer algo, ou seja, aquilo que lhe rouba a liberdade. Mas a amor não é isso. Quando o amor é recíproco e acontece de forma verdadeira, ele nos liberta de vários modos, inclusive  nos liberta de um grande mal: a solidão. Qual é o ser humano nesse mundo que consegue viver completamente sozinho? Geneticamente “somos programados” para viver em grupos. Pelo menos a grande maioria, acredito eu. Nascemos já precisando dos outros para sobreviver. E seguimos nossas vidas assim, por maior que seja a nossa luta pela autossuficiência.

Posso dizer que atualmente estou presa a um amor. Mas não é à qualquer amor. É “àquele amor”!!! Sim, exatamente aquele que sempre imaginamos ter. É o amor "mais amor" que já senti na vida. E gosto de me sentir presa a ele. Gosto das sensações que ele me traz. Gosto de senti-lo da forma mais intensa possível.


Será que penso assim só porque gosto de ter com quem dividir alegrias, tristezas, sorrisos, lágrimas? Será que penso assim só porque adoro dormir de conchinha, me sentir protegida (não me pergunte de que!!), sentir o cheiro dele e ouvir um “Eu Amo Você” ao invés de bom dia?

É, pode ser... Só sei que me sinto completamente livre, mesmo presa a esse amor...


Amo Você Demais, minha vida! 



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