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22 junho 2010

Ditados Populares: Qual a origem da expressão 'estômago de avestruz'?


Esse é bem simpático!!!

Diz-se que tem 'estômago de avestruz', aquele que come de tudo, de salada a carne de cobra, em quantidades às vezes absurdas, e nunca passa mal. Mas o que o avestruz tem a ver com isso?

O avestruz é a maior das aves e come de tudo, está sempre bicando o chão à procura de algo para satisfazer o seu estômago. E o estômago desta ave é o responsável pela sua fama.

Segundo nos informa o professor Ari Riboldi no seu livro O Bode Expiatório, o estômago do avestruz possui um poderoso suco gástrico capaz até de dissolver metais.

"Aliás, a ave parece atraída por objetos brilhantes e os engole com facilidade", diz ele.

Fonte: Portal Terra / Notícias.

19 junho 2010

Origem das Coisas: Os Gestos que Fazemos!

  Encontrei no Bllogados, 
por Maikon Martins
Todos os dias, as pessoas interagem com gestos, frases e costumes que têm origens perdidas há muito tempo.


Esta lista mostra alguns desses gestos e tradições com suas histórias desconhecidas.


Se você souber da história de algum outro costume que não está listado, compartilhe nos comentários!



1. Apertar as mãos: é utilizado como cumprimento e como forma de selar contratos verbais há mais de dois milênios. O gesto demonstra que a mão não tem nenhuma arma, e é um símbolo de boa vontade e confiança. O costume era que a mão direita fosse usada para selar um acordo, e a esquerda para acabar com ele.

 
Uma das teorias se refere à Idade Média, quando os cavaleiros ofereciam a mão direita em uma clara mensagem de que não pretendiam lutar, já que esta era a mão utilizada para empunhar a espada.
 
Em muitas comunidades árabes acenar com a mão esquerda é uma grave ofensa, pois é considerada impura.



2. Saudação com dois dedos em "V":este símbolo tão utilizado teve vários significados com o passar dos anos. O estadista britânico Winston Churchill, por exemplo, costumava usar o "V" em sinal de vitória em questões políticas. Na década de 60, o símbolo foi ligado ao seu significado mais conhecido, de "paz e amor".


Acredita-se que a primeira vez que o gesto foi feito foi na batalha de Agincourt, em 1415. Arqueiros franceses ameaçaram arrancar dois dedos dos arqueiros (que eram a força principal de ataque) britânicos, aqueles que seguram a corda do arco, durante a batalha. Depois da batalha, os britânicos exibiram seus dois dedos, mostrando que eles ainda estavam intactos.



3. "Abençoar" espirros: o costume de dizer "saúde" ou "Deus te abençoe" para alguém que espirra é muito antigo. Uma das histórias mais aceitas sobre isso é que, antigamente, na Europa, durante as crises da peste bubônica, acreditava-se que a alma da pessoa ficava desprotegida durante o espirro, e por isso as pessoas abençoavam quem espirrava, para protegê-los. Em algumas culturas, como a alemã, a expressão usada depois de um espirro, "Geshundheit!", é um desejo de boa saúde e uma longa vida.

 
4. Sinal de positivo: acredita-se que este gesto nasceu na época dos combates entre gladiadores na Roma Antiga, quando a plateia escolhia com o sinal de positivo se o combatente poderia viver. Mas isto não é verdade. Não se sabe ao certo se essa é a história original, e existem outras teorias.


Na Inglaterra era comum o uso dos polegares para se fazer negócios: as duas pessoas envolvidas molhavam o dedo, levantavam a mão e apertavam um polegar contra o outro. É possível que esta seja também a origem deste gesto, usado como uma ideia de aprovação.

 
5. Prestar continência: soldados romanos podem ter iniciado o costume da saudação militar ao proteger os olhos de seus superiores, e cavaleiros medievais podem ter usado o gesto como uma forma de levantar seus elmos, como forma de mostrar que não iriam lutar. Esta segunda teoria é apoiada pelo fato que o elmo com a armadura é chamado, no inglês, de "sallet", palavra próxima a "salute", saudação, em inglês.



A imagem ao lado mostra o pequeno John Kennedy Jr. saudando sei pai, que estava sendo enterrado.

6. Cruzar os dedos: antigamente, cruzar os dedos para desejar boa sorte precisava de duas pessoas: uma para fazer o pedido, e outra para apoiar o pedido. Os dois dedos cruzados simbolizavam unidade e força, e era utilizado também para espantar bruxas.

Além desse significado, cruzar os dedos também é usado para anular uma promessa ou algo que você diz. Neste caso, os dedos cruzados deixam um espaço que a pessoa pretende usar como forma de explorar a falsa promessa.


7. Joquempô: é o nome brasileiro para o termo japonês Jan-Ken-Po, também conhecido como Pedra, Papel e Tesoura.


Essa clássica maneira de resolver impasses tem algumas variações.


Na Indonésia, é lacraia, elefante e humano. O inseto enlouquece o elefante, o humano mata o inseto, e o elefante esmaga o humano.

 
Uma outra versão do jogo tem 101 gestos diferentes e 5050 resultados com algum ganhador.


 
8. OK: a origem da expressão ainda é um mistério, mas existem várias teorias. Uma delas diz que, no século XIX, a comunicação escrita sofria com muitos erros, e um deles seria o "Oll Korrect", querendo dizer "all correct", tudo certo, em inglês. Outra teoria afirma que, durante a Guerra Civil dos Estados Unidos, os relatos de batalhas diziam "0 kills" (0 mortes) quando nenhum soldado havia perdido a vida. Abreviado, isso teria se tornado 0K (Zero K), e depois, OK.


No Brasil o sinal de OK já causou dores de cabeça, inclusive espancamentos, a estadunidenses desavisados que não entendem que o sinal é tão feio aqui quando mostrar o dedo do meio. A regra mundial é, na dúvida, usar seu polegar para dizer que está tudo bem e não irritar ninguém.

Beth Amorim

17 maio 2010

Você é Supersticioso? Saiba aqui onde e como surgiram algumas crendices populares !



Texto reproduzido do site da Revista Superinteressante 

por Erika Sallum

O mundo evoluiu, a ciência hoje consegue provar um monte de fenômenos que no passado assustavam o homem, a tecnologia está cada vez mais desenvolvida, mas ainda há aqueles que acreditam em trevo de 4 folhas, exatamente como acontecia no Egito antigo, onde a rara planta associada à deusa Ísis era utilizada em rituais de amor, para dar sorte. Apesar de tantos avanços, não conseguimos explicar muitos dos mistérios da vida – felizmente, porque dessa maneira conservamos crenças milenares que enriquecem a história e a cultura das civilizações.

Como surgiram?

Pular 7 ondas no ano-novo
Trata-se de uma tradição africana ligada à umbanda e ao candomblé. O 7 é um número considerado espiritual (são 7 os dias da semana e os chacras). Pular 7 ondas ajudaria a invocar os poderes de Iemanjá, a deusa do mar, que purifica e nos dá força para vencer os obstáculos do ano que está por vir.

Figa da sorte
Já na Grécia antiga e em Roma, o amuleto era comum, principalmente para mulheres, por ser considerado símbolo de fertilidade. O polegar entre os dedos representaria o órgão masculino penetrando no feminino. Com o tempo, a figa também passou a ser usada contra mau-olhado.



A urucubaca do 13
Sua provável origem está nos mitos nórdicos, como o de Loki, espírito maligno que apareceu sem ser chamado em um banquete celestial onde havia 12 convidados. A má fama do número ganhou força com o relato bíblico da Última Ceia, em que 13 pessoas se reuniram à mesa na véspera da crucificação de Jesus (leia mais sobre o 13º naquela mesa na página 54).

Quebrar espelho dá 7 anos de azar
Os gregos tinham o costume de ler o futuro a partir da imagem de uma pessoa refletida sobre uma tigela com água. Se o pote quebrasse, era azar na certa. Os romanos herdaram o hábito, acrescentando que a má sorte se estenderia por 7 anos. Quando os (caros) espelhos de vidro surgiram, no século 16 em Veneza, atual Itália, a superstição ganhou novas dimensões: os nobres avisavam a seus serviçais que, se quebrassem um, estariam fadados a viver 7 anos de mau agouro.

Estranhas crenças

• Na Tailândia, quase todas as lojas são enfeitadas com um pênis de madeira, símbolo de fertilidade e riqueza. Os falos podem ser encontrados também em templos, alguns medindo mais de 2 metros de comprimento.

• Não se deve varrer ou limpar o chão depois do pôr-do-sol no Paquistão. Caso contrário, corre-se o risco de atrair azar para toda a vida.

• Para arranjar namorados no Japão, as moças devem escrever o nome do pretendente no braço esquerdo e depois cobri-lo com um pedaço de esparadrapo por 3 dias. Dizem que após uma semana o sujeito cai de amores pela garota.

• Na tradição chinesa, o número 8 dá sorte. Tanto que a cerimônia de abertura da Olimpíada de Pequim está marcada para 8h08 da noite do dia 8 de agosto de 2008.

(Texto completo no Arquivo Super)

 

Para saber mais:

  • Um Adivinho me Disse,
Tiziano Terzani, Globo, 2005
  • A Magia,
Antônio Flávio Pierucci, Publifolha, 2001
  • A Psicologia da Superstição,
Gustav Jahoda, Paz e Terra, 1977

19 dezembro 2008

Sábios Carecas!!!


Na minha família, o time de carecas é enorme!!! Meu pai, meus tios por parte de mãe, e meus irmãos (que ainda não o são, mas já estão no caminho!!!), todos têm cada vez, menos cabelos... Pensando neles, resolvi publicar algo sobre um famoso careca: Sócrates, um dos pioneiros dos estudos filosóficos.

Segue:

"O Filósofo Sócrates se orgulhava tanto da própria falta de cabelos, que tinha uma frase feita sobre a inteligência dos carecas: "O mato não cresce em ruas ativas".... Dizia ele. Se a calvície fazia sucesso na Grécia, não se sabe, mas o fato é que Sócrates não era uma boa companhia. Ele quase nunca tomava banho e tinha a mania de interromper as conversas para ficar paralisado durante horas!!!!!!!" (Por: Danila Moura)

Então, senhores carecas, fica aí o ditado do filósofo-careca e esquisitão Sócrates. Embora, hoje em dia, o ditado mais conhecido seja esse: É dos carecas que elas gostam mais!!!

Hum... Será???

Beth Amorim

17 dezembro 2008

É da "cor de burro quando foge"!!!


Quem já ouviu ou fez essa comparação??? Muita gente vai responder afirmativamente essa pergunta!

Bom, mas o que trago para vocês, é a explicação da origem dessa tão famosa expressão!

"Essa frase é inspirada em ditado centenário... Várias espécies animais se transformam quando ameaçadas. O camaleão muda de cor. O polvo solta uma tinta escura que funciona como camuflagem. Não é esse o caso do burro. Portanto, a frase, muito usada em todo o Brasil para tratar de uma cor indefinida [puxado para amarelo-esverdeado...], não tem explicação no comportamento do bicho. A resposta mais provável para a origem do termo está em um registro feito no começo do século 20 pelo gramático Antônio de Castro Lopes (1827-1901), que documentou o uso popular da construção "corro de burro quando foge". A repetição provocou uma frase que não faz o menor sentido, e que mesmo assim ficou consagrada"

.(Juan Torres - Revista Aventuras na História/Dez.2008)

Nada a ver, não é? rsrs... Coisas que acontecem nessa História Maluca!!!



Beth Amorim.

Não Seja Egoísta! Compartilhe!