Cobro empolgação, mas eu sou o desânimo em pessoa;
Cobro palavras amáveis, mas profiro palavras tão azedas quanto um limão;
Cobro participação, mas eu mesma fico isenta;
Cobro mudanças, mas eu mesma não mudo;
Cobro atitudes positivas, mas de forma constante, ajo negativamente;
Cobro sinceridade, mas omito o indizível;
Cobro maturidade, mas percebo que a imaturidade anda de mãos dadas comigo;
Cobro orientação, mas sinto-me perdida dentro de mim mesma;
Sei que o erro está aqui. Sei que a correção deve partir de mim.
Mas, não. O impulso toma conta das ações. Não penso, só ajo.
Me engano. Engano. Dou voltas. Paro no mesmo lugar. E por isso, desmereço.
Conclusão: sou eu.
1 mil pitacos!:
Eita!Esse texto deveria chamar-se terapia.auto-avaliação não é pra todo mundo não.
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