... faz coisas bobas (ou idiotas mesmo) e nem se dá conta. Vai dizer que uma destas carapuças não lhe serve?
Por Mariliz P. Jorge, da Revista Women's Health
1. Quer ligar para dar bom-dia, boa-tarde, boa-noite, boa academia, bom banho... quer falar com ele o dia todo...
2. Passa o domingo vendo jogo com ele e os amigos "dele" só pra não ficar longe.
3. Perde o sono, a fome, a sede.
4. Lê os torpedos (ou e-mails) enviados por ele 50 vezes por dia.
5. Lê 58 vezes os torpedos (ou e-mails) que você enviou para ele.
6. Tem dor de barriga se ele demora mais de meia hora para retornar uma ligação sua.
7. Guarda a mensagem que ele deixou no celular e ouve até dentro do banheiro.
8. Ele é a primeira coisa em que você pensa antes de abrir os olhos quando acorda e é também o último pensamento antes de cair no sono.
9. Fala com voz de criança, faz bico como criança, e pior, faz isso na frente de qualquer pessoa.
10. Tem conversas imaginárias sobre situações imaginárias de momentos que nem passam na cabeça do bonito.
11. Checa o e-mail,o Facebook, o Twitter, no meio da madrugada em busca de notícias do moço.
12. Assiste a Simplesmente Amor três vezes num final de semana.
13. Tem certeza que encontrou o cara mais especial do mundo, mas nem sabe onde ele mora.
14. Fica menos inteligente. Na verdade, bem menos inteligente. Quase tapada. Cega, surda, muda e burra - mas relaxe, amiga, você não está só!!!
O texto sofreu "pequenas alterações" comparado ao original (partes em vermelho). Principalmente em relação à retirada de algumas partes. Quem quiser ver todas as 23 burradas, ops, coisas que mais fazemos quando estamos apaixonadas (os), é só comprar a Revista Women's Health, edição 24, de outubro/2010, que por sinal está ótima! [momento#mulherzinha]
9 mil pitacos!:
Já dizia o sábio filósofo: "Paixão é uma doença".
E como toda doença, se você não morrer por causa dela, certamente vai acabar se curando.
A palavra paixão tem sua origem no grego pathos que deu, no latim, passionis, significando a mesma coisa:
excesso, catástrofe, passagem, passividade, sofrimento e assujeitamento.
O estado de abestamento, em que não se para de pensar no outro, alternado com esse vício repetido de ver e-mails ou querer estar perto, por exemplo, com essa passividade em que os pensamentos são ocupados por uma única pessoa, com essa angústia estampada no rosto, fez os antigos batizarem com a terrível palavra "pathos" a condição dos apaixonados.
Desde que Jéssica entrou na minha vida (e saiu) eu resolvi tentar entender a paixão e isso vai ser, um dia, minha tese de doutorado. Na época, pelo menos, foi a única maneira que eu encontrei para me curar... e continuar vivendo.
Eita, [o mode filósofo]ficou [on]!!!
Adorei a explicação!
Muito obrigada!
Tem conversas imaginárias sobre situações imaginárias de momentos que nem passam na cabeça do bonit A!.
=D
eh inevitavel meu anju rsrs
bjuuus
E não é??!
E tem mais essa, né: "pathos" está na raiz de "patologia"... rsrsrs
Mas é fácil fazer a associação: uma doença é caracterizada por algo excessivo que, justamente por seu excesso, causa sofrimento, vindo a nos subjugar e esmorecer, deixando-nos mesmo passivos, acamados; por fim, mesmo sendo uma catástrofe pessoal, uma guerra travada no nosso próprio organismo, é passageira. (Embora, às vezes, deixe sequelas.)
Felizmente, ou infelizmente, por pior que tenha sido uma paixão (ou por mais evidentes que sejam as sequelas), corremos sempre o risco de nos apaixonarmos de novo. Até contra nossa vontade, porque vontade, aqui, não significa nada.
Prometer a si mesmo que nunca vai se apaixonar de novo é, filosoficamente falando, o mesmo que se prometer nunca mais ser acometido de disenteria.
Ihhhh, End Fernandes, eu sou expert nesse tipo de coisa... Minha imaginação viaja!!! rssrs...
Ah Beth,
Eu sou perita em tudo isso, e você sabe né?
Meus textos patéticos no blog diz tudo, rsrsrs
Mas não dá pra viver sem essa paixão avassaladora que consome, é bom demais!!!!!!
Bjos
Mari, pode ir parando porque de "patético", seus textos não têm nada!!!
Mas concordo quando você diz que é bom demais sentir essa paixão avassaladora! Eu tbm adorooo!
Beijos!
Olá, Beth Amorim!
Achei bastante proveitosa a conversar com você no MSN ontem. Espero mesmo que reconsidere a proposta que fiz de publicar outro texto seu lá no meu blog.
Como disse, estou indo viajar agora à tarde; só volto semana que vem. Na volta, passo por aqui de novo.
Grande abraço.
:))) muito bom! Eu e meu marido somos casados há 30.000 anos e até hoje somos assim! :))))
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