Não se sabe se é só um começo, ou se é 'o começo' do fim.
Tudo mudando, despertando, consumindo, se engrandecendo, transbordando.
Não se sabe se foi ali ou aqui que começou.
Não se sabe se as aparências são enganos, ou se, engana-se com as aparências.
Não se sabe se a resposta virá de lá ou partirá daqui.
Não se sabe se o desconforto é recíproco, ou particular.
Não se sabe se as dúvidas freiam os resultados possíveis, as palavras malignas e benignas, as atitudes (in)visíveis e (im)previsíveis
Não se sabe, e ou pouco que sabe, não se torna suficiente para a sabedoria que se deseja.
Tudo o que lhe resta é viver. E esperar.
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